Em ano de eleição, precisamos entender os canais de informações com precisão cirúrgica e qual tipo de comportamento o candidato deve ter em sua comunicação.
Em pesquisa feita recentemente foram mapeadas as redes utilizadas por brasileiros na hora de se informar sobre as eleições presidenciais do país. A plataforma campeã foi o YouTube, citado por 42% dos entrevistados. Na sequência, aparecem o Facebook (39%), WhatsApp (37%), Instagram (32%), TikTok (14%) e Twitter (13%).
Pasmem, o Twitter, disputado a tapa e comprado por 44 bilhões não tem engajamento com o povo. Justamente a rede mais politizada e a menos rasa em conteúdo.
YouTube, Facebook e WhatsApp são redes completamente diferentes, mas têm uma coisa em comum: o povo gosta delas. Não se sente inferior, usa sem moderação e larga o dedo no share sem pena.
No Twitter, ficou um público mais intelectual, mais restrito e que, principalmente, fala para os seus pares. Longe da voz do povo. A cada eleição, o uso das redes com inteligência, criatividade e estratégia de conteúdo se consolida como a nova televisão.
Converter likes em votos
Vejam, o WhatsApp não é uma rede social, é um aplicativo de conversa. Porém, dentro de uma tática de captação/abordagem adequada pode ser um aliado fortíssimo no disparo de conteúdo para bases gigantes quando a ordem de grandeza é de milhões para impactar.
Em 2022, mais do que 2018, vamos ter uma briga acirrada por likes e cada candidato que inicia a sua pré-campanha já começa a pensar em como ajustar o conteúdo para fazer a transição de like para voto, porque o que interessa no dia 02 de outubro é o clique da urna e não o clique do Instagram.
Leave A Comment